Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 26
Filtrar
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 26(1/4): 15-20, 2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-754442

RESUMO

Treating sexual partners of women with vaginal candidiasis and bacterial vaginosis is a discussed topic. Despite the recommendations of international guidelines, doctors are still known to treat asymptomatic partners. Objective: To evaluate the influence of asymptomatic partner treatment inthe cure and recurrence of vulvovaginitis in women. Methods: The following databases were searched using Mesh terms: PubMed, Embase, SciELO and CINAHAL. The selection criteria included randomized clinical trials published from 1982 to 2012. Studies involving pregnant women were excluded.Methodological quality was assessed using Jadads scale. Review Manager 5.1 was used for statistical analysis. Results: Eight randomized clinical trials were included based on the chosen criteria: 1,088 women were enrolled. For bacterial vaginosis, the relative risk for cure was 1.00 (95%CI 0.95-1.05,p=0.13), and for recurrence 0.84 (95%CI 0.62-1.14, p=0.34). Vaginal candidiasis had a RR of 1.03 (95%CI 0.94-1.14, p=0.48) for cure, and 1.02 (95% CI0.77-1.33, p=0.91) for recurrence. Conclusion: Treatment of asymptomatic sexual partners of women with vaginal candidiasis or bacterial vaginosis does not affect the cure or recurrence rates and may increase the risk of side effects and unnecessary financial costs.


O tratamento de parceiros sexuais de mulheres com candidíase vaginal e vaginose bacteriana é um assunto muito abordado. Apesar das recomendações estabelecidas nos manuais internacionais, este tópico ainda é muito questionado por um grande número de médicos que prosseguem desobedecendo estes manuais. Objetivo: Avaliar a influência do tratamento de parceiros assintomáticos na cura e recorrência de vulvovaginite em mulheres. Métodos: Foi realizada busca com descritores específicos nas seguintes bases de dados: PubMed, Embase, SciELO e CINAHAL. No critério de seleção foram incluídos ensaios clínicos randomizados publicados no período de 1982 a 2012. Estudos envolvendo mulheres grávidas foram excluídos. Na avaliação qualitativa, utilizou-se a Escala de Jadad. A análise dos dados foi realizada por meio do programa estatístico Review Manager 5.1. Resultados:Oito ensaios clínicos randomizados foram selecionados: 1.088 mulheres foram escolhidas. Na vaginose bacteriana, o risco relativo para cura foi de 1,00(IC95% 0,95-1,05, p=0,13) e para recorrência foi de 0,84 (IC95% 0,62-1,14, p=0,34). A candidíase vaginal apresentou risco relativo de 1,03 (IC95% 0,94-1,14, p=0,48) para cura e de 1,02 (IC95% 0,77-1,33, p=0,91) para recorrência. Conclusão: O tratamento do parceiro sexual assintomático de mulheres com candidíase vaginal e vaginose bacteriana não afetaria as suas taxas de cura e recorrência, como também poderia causar efeitos colaterais e custos desnecessários.


Assuntos
Humanos , Feminino , Vulvovaginite/terapia , Vaginose Bacteriana/terapia , Candidíase Vulvovaginal , Parceiros Sexuais , Revisão
3.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-696428

RESUMO

Treating sexual partners of women with vaginal candidiasis and bacterial vaginosis is an issue in debate. Despite the present recommendations of the international guidelines to not to treat the asymptomatic sexual partners, this is a frequent practice between gynecologists. Objective: evaluate the influence of treating asymptomatic sexual partner of women with recurrent vulvovaginitis. Methods: databases searched: PubMed, Embase, Scielo and CINAHAL. Selection criteria: randomized clinical trials published from 1982 to 2012 were included. Studies involving pregnant women were excluded. Methodological quality was assessed using the Jadad scale. Data collection and analysis: Review Manager 5.1 was used for statistical analysis. Results: eight randomized clinical trials were included based on the chosen criteria: 1,088 women were enrolled. For bacterial vaginosis, the RR for cure was 1.00 (95%CI: 0.95?1.05) (p = 0.13), and for recurrence 0.84 (95%CI: 0.62-1.14) (p = 0.34). Vaginal candidiasis had a RR of 1.03 (95%CI: 0.94-1.14) (p = 0.48) for cure, and 1.02 (95%CI: 0.77?1.33 p = 0.91) for recurrence. Conclusion: treatment of asymptomatic sexual partners of women with vaginal candidiasis or bacterial vaginosis does not affect the cure or recurrence rates and may increase the risk of side effects and unnecessary financial costs.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Candidíase , Cônjuges , Terapêutica , Vaginose Bacteriana , Vulvovaginite/terapia , Cetoconazol/uso terapêutico
4.
Braz. j. microbiol ; 42(4): 1300-1307, Oct.-Dec. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-614588

RESUMO

Causative agent in majority of VVC is Candida albicans, but infection due to non-C. albicans is common. Use of empiric antifungal therapy in Brazil due to syndromic management of vulvovaginitis could act as risk factor for increase resistance among VVC causative agents. From Mato Grosso patients, 160 with culture-proved among 404 women who had clinical symptoms of VVC, were enrolled in this study. 70 non-pregnant women and 90 pregnant women were included. Candida albicans was the most prevalent, representing 72.9 percent in the non-pregnant group and 92.3 percent in the pregnant group. Differences in species distribution were noted between the two groups, being C. parapsilosis the second more prevalent species among non-pregnant women. Susceptibility testing revealed high susceptibility to fluconazole (except for C. krusei), itraconazole, ketoconazole, and amphotericin B regardless the species (C. albicans, C. parapsilosis, C. tropicalis, C. glabrata, C. krusei) analyzed.


Assuntos
Humanos , Feminino , Antifúngicos , Antifúngicos/análise , Candida albicans/isolamento & purificação , Candidíase Vulvovaginal/terapia , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos , Suscetibilidade a Doenças , Resistência Microbiana a Medicamentos , Vulvovaginite/terapia , Métodos , Testes de Sensibilidade Microbiana , Pacientes , Prevalência , Métodos
5.
Femina ; 36(6): 345-349, jun. 2008. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-515992

RESUMO

A menopausa é um fenômeno fisiológico na vida das mulheres, decorrente da falência ovariana. Como consequência, o hipoestrogenismo é responsável por vários sintomas, incluindo aqueles provenientes da atrofia urogenital. A mucosa vaginal torna-se fina e ressecada, podendo causar desconforto vaginal, ardor, prurido, ressecamento e dispareunia. Na pós-menopausa, o hipoestrogenismo pode ser responsável por mudanças na microbiota e no pH vaginal, predispondo à ocorrência de quadros de vulvovaginite atrófica. Os autores revisam o tema enfatizando a importância do diagnóstico correto dos sintomas urogenitais no climatério, assegurando que a terapia adequada seja instituída. Estudos controlados confirmam que a utilização de baixas doses de estrógenos por via vaginal é eficaz no tratamento da atrofia genital, devendo ser mantida até que os sintomas sejam atenuados. O uso associado de progestagênios não tem indicação absoluta, quando os estrógenos estão sendo utilizados em baixas doses por via vaginal. Os dados da literatura são insuficientes para recomendar a necessidade de vigilância anual do endométrio para mulheres assintomáticas que fazem uso de estrógenos apenas pela via vaginal. A paciente com antecedentes de neoplasias hormônio-dependente deve ter indicação de hormonioterapia individualizada e de acordo com o risco-benefício.


Menopause is a physiological phenomenon in women's lives, as a result of ovarian failure. As a result, the hypoestrogenism is responsible for many clinical symptoms, including those from the urogenital atrophy. The vaginal mucosa becomes thinner and dry, which can result in vaginal discomfort, dryness, burning, itching, and dyspareunia. In post-menopause, the hypoestrogenism can still be responsible for changes in vaginal pH and vaginal microflora, predisposing the occurrence of atrophic vaginitis. The authors review the topic emphasizing the importance of the correct diagnosis of urogenital symptoms in climacteric women, ensuring the appropriate therapy. Randomized controlled trials have confirmed that the use of local vaginal estrogen in low doses is effective in the treatment of genital atrophy, and should be maintained until the symptoms are mitigated. The combined use of progestagens has no absolute indication when estrogens are used vaginally in low doses. Data are insufficient to recommend annual endometrial surveillance in asymptomatic women using vaginal hormonal therapy. For women with a history of hormone-dependet cancer, the indication of vaginal estrogens, even at low dose must be individualized according to the risk-benefit assessment.


Assuntos
Feminino , Administração Intravaginal , Climatério , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estrogênios/deficiência , Menopausa , Vagina/microbiologia , Vulvovaginite/microbiologia , Vulvovaginite/terapia
6.
Iranian Journal of Obstetric, Gynecology and Infertility [The]. 2006; 9 (1): 100-107
em Inglês | IMEMR | ID: emr-77250

RESUMO

The aim of this study is evaluation of clinical findings, microscopic examination and culture of vaginal secretions, and response to treatment in prepubertal girls with vulvovaginitis. Over a period of about 5 years in a clinic for pediatric kidney and urinary tract disease 157 girls aged 2.5 8 years with urogenital symptoms were studied prospectively. Dysuria, erythema, itching, soreness, and vaginal discharge were genital symptoms and signs. Pathogenic bacteria were isolated in 27% of cases and streptococcus pyogenes was a common agent. Nonpathogenic enteric flora was isolated in about 43%. There was no growth of bacteria in 30%. Poor hygiene was an associated risk factor in those with nonpathogenic positive culture [p=0.001]. There was statistically significant difference of purulent vaginal discharge between cases with vulvovaginal pathogenic infection and those with negative culture [P<0.001]. Also there was significant difference of observing WBC in vaginal smears between those with pathogenic bacteria and patients who had no growth of pathogens [P<0.001]. Candida and sexually transmitted agents were not found in any of the girls. Labial fusion was not an uncommon abnormality. Simple measures to improve hygiene and use of local estrogen were effective in the patients with nonpathogenic and nonspecific etiology. Physical examination of genital area should be done in all girls with genitourinary symptoms. Antibiotics should be prescribed based on bacteriologic culture of vaginal secretion. Advice about hygiene practices and local estrogen is the most effective policy in children with noninfectious vulvovaginitis. Anti fungal creams usually have not place in the initial management of childhood vulvovaginitis. The possibility of sexual abuse or foreign body in vagina must be considered particularly if the vulvovaginitis is persistent or recurrent after adequate treatment, but our data indicate they are not contributory factors


Assuntos
Humanos , Feminino , Pediatria , Puberdade , Nefrologia , Vulvovaginite/etiologia , Vulvovaginite/terapia , Vaginite , Descarga Vaginal , Criança , Estudos Prospectivos
7.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 70(2): 99-102, 2005.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-437536

RESUMO

Considerando la alta incidencia de vulvovaginitis en la consulta de ginecología pediátrica y de adolescentes, y los aspectos únicos de la microbiología y endocrinología de la paciente prepúber se presenta una revisión de la literatura con lo más relevante de los últimos 5 años, en lo que se refiere a epidemiología, etiología, diagnóstico y tratamiento de la vulvovaginitis bacteriana específica de la niña prepúber. No existe claridad acerca de la microflora vaginal normal, lo cual dificulta en gran medida la interpretación de muestras. De acuerdo con la evidencia actual podemos decir que ante la vulvovaginitis específica de la prepúber debemos tener en consideración como principales agentes causales: patógenos respiratorios, epidérmicos y entéricos; higiene defectuosa, cuerpos extraños, irritantes, enfermedades dermatológicas vulvares, defectos anatómicos y abuso sexual. Streptococcus hemolitico del grupo A y Haemophilus influenzae son patógenos prevalentes.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Feminino , Criança , Doenças Vaginais , Vulvovaginite/diagnóstico , Vulvovaginite/epidemiologia , Vulvovaginite/tratamento farmacológico , Vulvovaginite/terapia , Haemophilus influenzae/isolamento & purificação , Haemophilus influenzae/patogenicidade , Leucorreia , Streptococcus/isolamento & purificação , Streptococcus/patogenicidade , Vaginite por Trichomonas/diagnóstico , Vaginite por Trichomonas/epidemiologia , Vaginite por Trichomonas/tratamento farmacológico , Vaginite por Trichomonas/terapia
10.
J. bras. ginecol ; 108(1/2): 37-42, jan.-fev. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-235195

RESUMO

A autora chama atençäo para a possibilidade de os ácaros domiciliares serem causadores de sintomas vulvovaginais, relatando três casos de crianças alérgicas, nas quais se excluíram causas infecciosas desses sintomas. Reaçöes alérgicas podem ocorrer em qualquer superfície cutâneo-mucosa, inclusive na vulva e vagina. Antígenos como alimentos, drogas, sêmem, látex, Candida albicans e polens já foram descritos como sendo capazes de desencadear estas reaçöes. Desde o início do século, autores relatam a participaçäo dos polens na gênese de vulvovaginites, mas näo ainda a de ácaros. Por outro lado, os ácaros domiciliares säo responsáveis por sabidas manifestaçöes alérgicas no nariz, olhos, pulmöes e pele, näo havendo portanto razäo de excluí-los de uma sensibilizaçäo vaginal. A resposta vaginal nas doenças alérgicas tem sido tremendamente negligenciada e subinvestigada, havendo necessidade de um maior número de estudos e um adicional interesse por parte dos pesquisadores


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Hipersensibilidade , Infestações por Ácaros/complicações , Vulvovaginite/etiologia , Vulvovaginite/terapia
11.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248884

RESUMO

A vulvovaginite, expressäo de diversas patologias que acometem o trato genital inferior feminino, é conhecida desde Hipócrates e Soranus como importante manifestaçäo de distúrbios potencialmente graves para a saúde genital e sistêmica das mulheres. Vários trabalhos já enfocaram com muita ênfase, os aspectos microbiológicos destas doenças, porém pouca coisa tem sido feita em funçäo dos fatores coadjuvantes que poderiam favorecer ou dificultar a instalaçäo das mesmas. Neste artigo säo enfocados os aspéctos bioquímicos e nutricionais do conteúdo vaginal fisiológico, dando uma descriçäo dos achados mais frequentes, bem como as possíveis interaçöes com a microflora. Os mecanismos de proteçäo ou de facilitaçäo do corrimento vaginal säo apontados, estressando a importância dos aminoácidos e imunoglobinas, secretadas principalmente a nível local. O conhecimento de tais aspectos, pode servir como chave importante para o ginecologista estabelecer uma correlaçäo entre os achados clínicos e laboratoriais e conseqüentemente elucidar a açäo fisiopatogênica em determinados casos, base fundamental para o perfeito diagnóstico e tratamento


Assuntos
Muco do Colo Uterino/química , Muco do Colo Uterino/imunologia , Muco do Colo Uterino/fisiologia , Vagina/fisiologia , Vulvovaginite/dietoterapia , Vulvovaginite/história , Vulvovaginite/terapia , Pessários , Iogurte
12.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-239718

RESUMO

Las infecciones del tracto genital en las niñas premenárquicas se limitan casi exclusivamente a vulva y vagina, siendo ésta la patología de consulta más frecuente en ginecología infantil. La edad de presentación más común es entre los 2 y 7 años. Si bien no representa una afección grave, los resultados terapéuticos no son siempre exitosos. Para enfocar esta patología se requiere que el profesional conozca las diferentes manioblas para el estudio, como así también disponer de tiempo para lograr una comunicación adecuada con la paciente, sus padres o familiares


Assuntos
Criança , Humanos , Feminino , Adolescente , Vulvovaginite/diagnóstico , Vulvovaginite/etiologia , Vulvovaginite/terapia , Argentina
13.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 19(2): 51-4, mar.-abr. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-208710

RESUMO

A mucosa vaginal estß imunologicamente apta a responder a um estímulo alergênico. Uma variedade de antígenos envolvidos nessas reaçöes, os mecanismos, as conseqüências e o tratamento säo revistos, consideradando-se também a influência dos fatores hormonais emocionais, e dos irritantes inespecíficos.


Assuntos
Humanos , Hipersensibilidade , Vulvovaginite/imunologia , Imunidade nas Mucosas , Vulvovaginite/etiologia , Vulvovaginite/terapia
14.
Rev. obstet. ginecol. Venezuela ; 56(1): 17-20, mar. 1996. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-180787

RESUMO

Se evaluaron 57 pacientes con candidiasis vaginal que acudieron a las consultas de ginecología de cuatro hospitales. El diagnóstico fue realizado por clínica, y confirmado mediante exámen directo y cultivo micológico. Recibieron tratamiento con una dosis única oral de fluconazol (150 mg) y en la evaluación de 7 a 10 días después se encontró una respuesta satisfactoria al tratamiento en 93,5 por ciento y falla en 6,5 por ciento. Hubo erradicación en 82,5 por ciento y persistencia en 17,3 por ciento de los casos. El medicamento fue bien tolerado y no se presentaron reacciones adversas. Se concluye que el Fluconazol es un agente útil para el tratamiento de la candidiasis vaginal


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Vulvovaginite/terapia , Candidíase Vulvovaginal/diagnóstico , Candidíase Vulvovaginal/terapia , Fluconazol/uso terapêutico , Micoses/prevenção & controle , Ginecologia
16.
Bol. Soc. Venez. Microbiol ; 14(1): 6-14, ene.-jun. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-213143

RESUMO

En una población de 78 niñas con vulvovaginitis (46 preescolares y 32 escolares), residentes en la Parroquia 23 de Enero de Caracas, fueron evaluadas las manifestaciones clínicas, la etiología y la eficacia terapéutica del Sulfametoxazole/trimetoprim y la yodopovidona. El flujo vaginal fue evidenciado como signo clínico de vulvovaginitis en 29 de 32 (90,6 por ciento) niñas escolares, mientras que dicho signo (56,5 por ciento) fue encontrado en 26 de 46 niñas preescolares (p<0.01). Los agentes infecciosos más frecuentemente identificados fueron: E.coli (60,2 por ciento), E.vermicularis (42,3 por ciento) y S.epidermidis (12,8 por ciento). No hubo diferencias significativas en la frecuencia de estos agentes en preescolares y escolares. Candida albicans fue demostrada en 10 de 32 (31,2 por ciento) niñas escolares y en 2 de 46 (4,3 por ciento) niñas preescolares. Esta diferencia fue estadísticamente significativa. Se obtuvo curación en 16 de 19 (84,2 por ciento) niñas con la combinación de sulfametoxazole/trimetoprim oral más lavado genital con yodo-povidona, en 15 de 20 (75 por ciento) niñas tratadas con sulfametoxazole/trimetoprim oral asociado a higiene genital con agua hervida. Asimismo, en 15 de 19 (79,0 por ciento) niñas la curación fue obtenida con el uso exclusivo de yodo-povidona en el lavado genital. Sólo 4 de 20 (20,0 por ciento) niñas que utilizó solamente lavado genital con agua hervida obtuvo curación. No existen diferencias estadísticamente significativas entre los grupos de tratamiento que recibieron sulfametoxazole/trimetoprim solo, yodo-povidona sola o la combinación de ambos


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Combinação Trimetoprima e Sulfametoxazol/uso terapêutico , Combinação Trimetoprima e Sulfametoxazol/administração & dosagem , Sulfametoxazol , Sulfametoxazol/uso terapêutico , Trimetoprima , Trimetoprima/uso terapêutico , Vulvovaginite/etiologia , Vulvovaginite/terapia
17.
Actual. infectología (Caracas) ; 8(2): 2-6, mayo-jun. 1992. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-125511

RESUMO

Se practicó un estudio clínico prospectivo, aleatorio, comparativo y abierto estudiando la eficacia terapéutica de cefadroxilo vs. trimetoprin-sulfametoxazol en el tratamiento de la vulvovaginitis inespecífica, en 34 niñas de 2 a 6 años de edad, que acudieron a la consulta de ginecología infanto juvenil del Hospital de Niños "J.M. de los Ríos", y se investigó la etiología de las vulvovaginitis inespecíficas. Los resultados obtenidos revelaron que los gérmenes más frecuentemente aislados son el S. aureus, E. coli, Klebsiella, S. epidermidis y Proteus Mirabillis. Al final del tratamiento (15 días) todas las pacientes presentaron curación, no habiendo diferencias en la efectividad de ambas drogas. Debido a la menor incidencia de reacciones alérgicas con el cefadroxilo (como se reporta en la literatura), éste constituye una buena alternativa terapéutica


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Humanos , Feminino , Cefadroxila/uso terapêutico , Sulfametoxazol/uso terapêutico , Trimetoprima/uso terapêutico , Vulvovaginite/terapia
18.
RBM rev. bras. med ; 48(n.esp): 86-8, dez. 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-102427

RESUMO

As vulvovaginites ocupam um lugar de destaque na clínica ginecológica e obstétrica, sendo seu diagnóstico difícil, o que leva a tratmentos sem sucesso. Para um diangóstico preciso é essencial conhecermos profundamente a estrutura, funçäo e patologia da vagina e aceitar a natureza polimicrobiana das vaginites, além de uma história clínica detalhada e um exame ginecológico minucioso. O pH vaginal e o exame do material a fresco säo partes integrantes na rotina diagnóstica, enquanto a cultura da secreçäo vaginal está restrita a casos especiais. Neste artigo estudaremos as vulvovaginites mais comuns, com seu diagnóstico e terapêutica específica


Assuntos
Humanos , Feminino , Vulvovaginite/diagnóstico , Vulvovaginite/terapia
19.
Bol. Soc. Venez. Microbiol ; 11(2/3): 9-11, jul.-dic. 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-193601

RESUMO

En el presente trabajo se investigan los agentes etiológicos de vulvo-vaginitis mediante estudio microbiológico realizado en un grupo de 44 niñas pertenecientes a diferentes escuelas de la parroquia La Vega durante el primer trimestre del año 1991, con historia clínica sugestiva de vulvo-vaginitis y con edades comprendidas entre los 5 y 14 años de edad. En el grupo de 5-9 años se identificaron los siguientes microorganismos: Staphylococcus epidermitis (39,1 por ciento), Staphylococcus aureus (13,0 por ciento), Escherichia coli (4,3 por ciento), Candida sp. (4,3 por ciento), y no hubo desarrollo bacteriano (39,1 por ciento). En el grupo etario de 10-14 años se identificaron los siguientes microorganismos: Staphyloccus epidermidis (23,1 por ciento), Staphylococcus aureus (7,7 por ciento), Escherichia coli (11,6 por ciento), Candida sp. (23,1 por ciento), y no hubo desarrollo bacteriano (34,6 por ciento). Escherichia coli y Candida sp. fueron significativamente más frecuentes en el grupo etario de 10-14 años.


Assuntos
Criança , Adolescente , Humanos , Feminino , Vulvovaginite/diagnóstico , Vulvovaginite/prevenção & controle , Vulvovaginite/terapia
20.
In. Meneghello Rivera, Julio. Diálogos en pediatría. Santiago de Chile, Mediterráneo, jun. 1990. p.207-16.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-136912
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA